terça-feira, 31 de maio de 2011

Uma vida santa.


Uma vida santa se constrói de pequenas escolhas e decisões, no dia- dia, ser santo é  deixar o meu desejo para viver o de Deus.
Às vezes pensamos que a santidade é construída de fatos extraordinários, mas é no ordinário que se vive a santidade.
Quantas vezes desejamos evangelizar grandes multidões, levar nossa música até os confins, ou ser um excelente pregador ou ministro, e às vezes até conseguimos, mas quando estamos em casa nossa vida é a mesma, as pessoas mais próximas sabem quem somos, e ai é hora de tirar a máscara. Quando escolhemos ser santos, o reflexo dessa mudança se percebe em casa, não será preciso que você diga o quanto mudou as pessoas vão perceber, você iluminará primeiro os que estão mais próximos de você.
A santidade é o caminho vivido pela contramão de um mundo que prega o sexo desenfreado, o aborto, a pílula e o candidato a santo renuncia para fazer a vontade de Deus, mas muito mais que isso o novo santo sempre une, Deus jamais divide e se somos de Deus faremos esse caminho de unidade sempre.
Aquele que deseja ser de Deus sente em seu coração o desejo de está junto Dele, e de agradar Seu coração, uma vida de intimidade deve ser construída pela necessidade que vai sendo gerada de estar junto de Deus, aí entra a oração do Santo Rosário, comunhão diária, confissão, leitura da palavra, oração espontânea. Ai você pode se perguntar , mas eu trabalho, corro o dia todo, não tenho tempo, se você se esforçar e desejar vai conseguir, tudo é construído aos poucos, Deus é paciente.
Enfim amados a santidade é uma decisão, não um monte de palavras bonitas é construída com esforço, renúncia e muita vontade de chegar ao céu.
Lembre-se é uma longa caminhada, conte com seus amigos, pois é uma jornada difícil mas Deus estará conosco e nos ajudará ir até o fim!!
O céu é o limite para os que crêem no Senhor!!!

By Débora Bernardo

quinta-feira, 26 de maio de 2011

O pato e a esponja!!!!



                     É preciso que aprendamos a nos tornar impermeáveis.


Por acaso você já observou o que acontece com os patos quando dão seus mergulhos na lagoa? Eles simplesmente não se molham. Suas penas são cobertas com uma camada de óleo, tornando a ave impermeável. Ele retira cuidadosamente o óleo, da glândula uropigial, com o bico e o espalha por todo o corpo. Se você lavar um pato com detergente, ele se afogará no primeiro mergulho. Mas o pato não é a única ave privilegiada com esta proteção. Praticamente metade das aves possuem a tal glândula.


Ao liderar pessoas difíceis é fundamental desenvolver um mecanismo de proteção parecido com o do pato. De alguma maneira, é preciso que fiquemos “impermeáveis”. O grande erro é deixar que o temperamento difícil de uma pessoa se torne referência para você e para todos ao redor.


Se alguém fala alto demais em seu ambiente de trabalho, não vai demorar muito para que todos comecem a se comunicar aos berros. Será a vitória do erro. É preciso que aprendamos a nos tornar um pouco surdos, mantendo um jeito sereno de falar. Impermeáveis. O silêncio falará mais alto que os gritos, e a serenidade será a referência determinante para aquele ambiente.

Viva Santa Rita de Cássia !!!

Rita nasceu provavelmente no ano 1381 em Roccaporena, uma aldeia situada na Prefeitura de Cássia na provincia de Perugia, da Antonio Lotti e Amata Ferri. Os seus pais eram crentes e a situação econômica não era das melhores, mas decorosa e tranquila.

A história de S. Rita foi repleta de eventos extraordinários e um destes se mostrou na sua infancia.
A criança, talvez deixada por alguns minutos sozinha em uma cesta na roça enquanto os seus pais trabalhavam na terra, foi circundada da um enxame de abelhas. Estes insetos recobriram a menina mas estranhamente não a picaram. Um caipira, que no mesmo momento havia ferido a mão com a enxada e estava correndo para ir curar-se, passou na frente da cesta onde estava deitada Rita. Viu as abelhas que rodeavam a criança, começou a mandá-las embora e con grande estupor, a medida que movia o braço, a ferida se cicatrizava completamente.

A tradição nos diz que Rita tinha uma precoce vocação religiosa e que um Anjo descia do céu para visitá-La quando ia rezar em uma pequena mansarda.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Por que as pessoas gritam?

 No olhar é possível ler a alma de quem se ama

Uma das promessas mais belas de toda a revelação é quando Jesus nos afirmou: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra; meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada" (Jo 14,23).

No Antigo Testamento, Deus acompanhava o povo de Israel nas brigas e no caminho pelo deserto; na conquista de Canaã assim como no desterro de Babilônia. Deus Pai fez contruir um templo em Jerusalém, onde Ele sempre estaria presente com Seu povo.
De qualquer maneira, no Novo Testamento, Deus não está com Seu povo, mas em Seu povo; Deus não está conosco, senão dentro de nós, como a alma de nossa própria alma, e n'Ele vivemos, nos movemos e existimos (cf. At 17,28). "Acaso não sabeis que sois templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós" (I Cor 3,16).
Uma professora de matemática perguntou aos seus alunos:
- Por que as pessoas gritam quando estão bravas?
O grupo ficou pensativo por um momento.
O primeiro respondeu:
- Eu grito quando os outros me desesperam.
- Sim, respondeu a professora. Mas, por que grita se a outra pessoa está tão perto de você? Por que não pode falar em voz baixa?
Continuaram as respostas, mas nehuma satisfazia a professora. Enfim, ela explicou:

- Quando duas pessoas estão bravas, seus corações se distanciam, criando uma grande distância entre elas. Para cobrir este vazio, precisam de gritos, pois não escutam nem são escutadas.
A professora, com lógica matemática, continuou:


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Relato das aparições de Nossa Senhora em Fátima.

PRIMEIRA APARIÇÃO
Quando Nossa Senhora apareceu pela primeira vez em Fátima, no dia 13 de maio de 1917, Lúcia acabara de completar 10 anos; Francisco estava para completar 9; e Jacinta, a menor, tinha pouco mais de 7 anos.

                                         
A aparição era de uma donzela formosíssima, que parecia ter dezoito anos de idade, e vinha rodeada de claridade fulgurante, tanto que as crianças na primeira vez se assustaram e pensaram em fugir. A aparição, porém, de voz dulcíssima, as tranquilizou, e assim ficaram. O folheto publicado pelo Visconde de Montelo sobre as aparições diz o seguinte: "O vestido da Senhora era de uma alvura puríssima de neve, assim como o manto, orlado de ouro que lhe cobria a cabeça e a maior parte do corpo. O rosto, de uma riqueza de linhas irrepreensíveis e que tinha um não sei que de sobrenatural e divino, apresentava-se sereno e grave e como que toldado de uma leve sombra de tristeza. Das mãos, juntas à altura do peito, pendia-lhe rematado por uma cruz de ouro, um lindo rosário, cujas contas brancas brancas de arminho, pareciam pérolas. De todo o seu vulto, circundado de um esplendor mais brilhante que o sol, irradiavam feixes de luz, especialmente do rosto, de uma formosura impossível de descrever, incomparavelmente superior a qualquer beleza humana. 

terça-feira, 10 de maio de 2011

Maria, Mãe de Deus

Jesus enquanto plenamente Deus não era descendente de ninguém, pois procede do Pai e com o Pai e o Espírito Santo, forma apenas um. Entretanto, negar a maternidade divina de Maria é negar a redenção. Se as naturezas humana e divina de Jesus fossem separadas, então o sacrifício na cruz não teria servido para nada. Nosso Senhor teria morrido em vão.
Os sacrifícios do Antigo Testamento não limpavam a mancha do pecado, que é uma ofensa infinita a Deus. Eles apenas limpavam parcialmente. Ora, se o pecado é uma ofensa infinita a Deus, então há necessariamente que ter um sacrifício infinito capaz de limpar os pecados da humanidade.
Se a natureza humana de Jesus é distinta da natureza divina, como alegaram diversas correntes heréticas no decorrer da História, quem morreu na cruz foi um homem, pois a divindade não morre. Se quem morreu na cruz é um homem, então o pecado não foi remido, pois se assim fosse, qualquer homem que fosse oferecido em sacrifício teria sido suficiente para redimir os pecados da humanidade. Tomando este raciocínio os concílios da Igreja, condenaram tais teses.
Muito diferente, entretanto, foi o Santo Sacrifício de Cristo. Ele, morrendo na cruz, de uma vez por todas venceu o pecado através de sua morte e ressurreição. Então, quando Maria gerou Jesus, ela gerou de fato um ser plenamente homem e plenamente Deus, cujas naturezas são inseparáveis és a doutrina sempre professada pela Igreja.


segunda-feira, 9 de maio de 2011

Ministério Novo Ardor



 Ardor na língua portuguesa, significa calor intenso, como o do sol, atividade , vivacidade, paixão. E assim desejamos viver esse calor intenso do Espírito Santo e levar esse ardor a todos os corações que já estão congelados, parados sem esperanças. O Novo que trazemos em nosso nome nos remete a todo instante a percebermos que devemos caminhar como se estivéssemos começando, recomeçar quantas vezes for necessário, pois  a constância das atividades, e seu intenso fluxo , não pode retitar de nós a experiência de viver a Boa Nova e levá-la até os confins.
Não existe ministério sem luta, sem cruz, sem paixão. Ser é viver, e viver intensamente. Evangelizar é despir-se  e se revestir daquilo que é vontade de Deus.
Nós Missão Novo Ardor que abraçamos essa causa , mesmo cientes de nossa incapacidade não queremos caminhar frios, ou duvidosos, sabemos onde está nossa esperança e não temos dúvida que desejamos ir até o fim , pois o céu é o limite para aqueles que confiam no Senhor.

Débora Bernardo

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A alegria é o segredo!!









Um coração como o do Pai!!

Quando nos colocamos á caminho, percebemos que vamos vivendo  mudanças contínuas, e que as mesmas seguem num processo interminável. A cada dia vividido na presença de Deus, nos faz perceber o quanto ainda temos que mudar ,pois  a luz de Cristo ilumina nossas trevas. 
Esse processo de transformação se realiza a medida em que permitimos o toque do Senhor e reconhecemos nossa escuridão, só existe cura ,e transformação no coração daqueles que percebem que ainda há um longo caminho a percorrer, por isso hà necessidade de clamarmos continuamente  a presença do Espírito Santo.
Na parábola do Filho Pródigo percebemos que não é só o filho que vai embora que não possui os sentimentos do Pai, o filho que sempre esteve com o Pai e nunca O deixou, também não tinha os sentimentos,pois não se sente feliz quando o irmão mas novo retorna à casa.
Que Deus nos ajude para que neste longo processo de conversão queestamos a viver , não nos canssemos de clamar : Dai-me um novo coração.


Débora Bernardo -Vocalista e coordenadora da Missão Novo Ardor

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Não impeça a ação de Deus em sua vida!

Quando menos esperamos, Jesus marca um encontro conosco. Pode ser até que uma doença seja um bom instrumento pelo qual o Senhor se utiliza para a conversão de alguém. Por isso, não devemos retardar a ação de Deus em nossa vida com revolta, negatividade, pessimismo, rancor, ressentimento… O Senhor se utiliza de tudo para apressar a nossa conversão.
Você precisa procurar ser íntimo do Senhor, escutar o que Ele tem a lhe dizer, deixar Seu amor tomar conta da sua história, no presente, passado e futuro. Esse amor só não o envolverá se você não quiser; pois não depende de emoções, sentimentos, mas do sim da fé na ação de Deus.
Pela fé, creia que o Senhor toca em você! Não fique preso a seus medos, depressões ou fraquezas. O amor de Deus o sustentará. É nesse sentimento nobre que você encontrará forças para suportar todas as adversidades da vida cotidiana!
“Levanta-me, Senhor! Cura-me, Jesus! Conduze-me pelas Tuas mãos. Por mais inseguro e sem visão que eu me encontre, concede-me a graça de permanecer em oração e súplica, confiante em Teu socorro. Amém!”
Jesus, eu confio em Vós!

Luzia Santiago - Canção Nova